Como provável última atividade publicada nesse blog, farei um post mais alongado contendo as últimas experiências fotográficas requisitadas pela professora.
Superfícies rugosas
O objetivo de fotografar uma superfície rugosa é capturar a textura superficial de um local ou objeto. Luz e sombra são essenciais para o efeito, pois o excesso ou falta de luz podem fazer com que as superfícies não sejam notadas ou o excesso de sombras pode escurecer e tornar difícil a execução de uma boa foto. Ao mesmo tempo que as sombras são necessárias para que o se note a rugosidade só pelo olhar.
Fotografei uma das paredes do CAHL que é bastante rugosa e de relevos e irregularidade na superfície bem fáceis de se notar.
Padrões de repetição
Para fazer a foto de de algum padrão repetitivo, é preciso identificar algo que contenha harmonia e repetição de objetos, sendo que essa harmonia ou disposição dos elementos que possuem pares é o que vai tornar a série de coisas um padrão ou não.
O bueiro na foto acima constitui um padrão fotográfico devido à disposição paralela das grades e também pela repetição nos intervalos entre uma grade e outra que possuem buracos de mesmo comprimento e espessura.
Borrando as fotos
Para conseguir o efeito borrado em imagens, é necessário que o objeto fotografado se movimente e que o shutter/obturador da câmera fique aberto por mais tempo. Com o aumento do tempo de exposição do objeto fotografado, mais luz entra na câmera e as imagens ficam com o efeito borrado devido à movimentação.
As configurações necessárias para a criação do efeito foram: ISO - 125; Abertura/F - 8 e
Shutter/Obturador - 15 ou inferior. Mãos firmes são indispensáveis para que todo o resto da foto fique parado.
Seguem os resultados:
Movimentando a cabeça, Rafaela pareceu um fantasma, ou alguém que está sendo possuída em um filme de terror.
Eu movimentando os braços, fica a impressão de uma dança.
Jonas moveu os braços fazendo círculos. Parece até de que ele está sem braços.
Fusão intencional
Fundir objetos em uma fotografia é fazer com que dois elementos em planos distintos pareçam estar no mesmo plano. Esse recurso é usado na maioria das vezes para fazer piadas ou brincadeiras -nem sempre de bom gosto- ou até mesmo para criar uma situação inexistente.
Minha mão logo a frente e perto da câmera parece ficar gigante, enquanto Rafaela num plano mais distante diminui. A minha mão em um plano mais próximo se funde com o plano no fundo e parece estar segurando Rafaela.
Valverde,
ResponderExcluirVocê conseguiu comungar muito bem a teoria com a pratica fotográfica! Seus posts foram extremamente didáticos e você soube explorar muito a harmonia em seus ensaios. Parabéns!
Muito obrigado, Morgana. De verdade!
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